EXEMPLO DE UM PAI

Era uma reunião numa escola. A diretora incentivava os pais a apoiarem as crianças, falando da necessidade da presença deles junto aos filhos. Mesmo sabendo que a maioria dos pais e das mães trabalhava fora, ela tinha convicção da necessidade de acharem tempo para seus filhos. Foi então que um pai, com seu jeito simples, explicou que saía muito cedo e que, quando voltava, o pequeno, cansado, já adormecera. Explicou que não podia deixar de trabalhar tanto assim, pois estava cada vez mais difícil sustentar a família. E contou como isso o deixava angustiado, por praticamente só conviver com o filho nos fins de semana. O pai, então, falou como tentava redimir-se indo beijar a criança todas as noites, quando chegava em casa. Contou que, a cada beijo, ele dava um pequeno nó no lençol, para que seu filho soubesse que ele estivera ali. Quando acordava, o menino sabia que seu pai o amava e lá estivera. E era o nó o meio de se ligarem um ao outro. Aquela história emocionou a diretora da escola, que, surpresa, verificou ser aquele menino um dos melhores e mais ajustados alunos da classe. E se fez refletir sobre as infinitas maneiras que pais e filhos têm de se comunicarem, de se fazerem presentes nas vidas uns dos outros. O pai encontrou sua forma — simples, mas eficiente — de se fazer presente e, o mais importante, de seu filho acreditar na sua presença. Para que a comunicação se instale, é preciso que os filhos “ouçam” o coração dos pais ou responsáveis, pois os ensinamentos falam mais alto do que as palavras. É por essa razão que um beijo, um abraço, um carinho, revestidos de puro afeto, curam até dor de cabeça, arranhão, ciúme do irmão, medo do escuro, etc. Uma criança pode não entender certas palavras, mas sabe registrar e gravar um gesto de amor, mesmo que este seja um simples nó.

O CÃO E O COELHO

Eram dois vizinhos. Um deles comprou um coelho para os filhos. Os filhos do outro vizinho também quiseram um animal de estimação. E os pais desta família compraram um filhote de pastor alemão. Então começa uma conversa entre os dois vizinhos: – Ele vai comer o meu coelho! – De jeito nenhum. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos e ‘pegar’ amizade!!! E, parece que o dono do cão tinha razão. Juntos cresceram e se tornaram amigos. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes com os dois animais. Eis que o dono do coelho foi viajar no fim de semana com a família. E não levaram o coelho. No domingo, à tarde, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche tranquilamente, quando, de repente, entra o pastor alemão com o coelho entre os dentes, imundo, sujo de terra e morto. O cão levou uma tremenda surra! Quase mataram o cachorro de tanto agredi-lo. Dizia o homem: – O vizinho estava certo. Só podia dar nisso! Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora?! Todos se olhavam. O cachorro, coitado, chorando lá fora, lambendo os seus ferimentos. – Já pensaram como vão ficar as crianças? Não se sabe exatamente quem teve a idéia, mas parecia infalível: – Vamos lavar o coelho, deixá-lo limpinho, depois a gente seca com o secador e o colocamos na sua casinha. E assim fizeram. Até perfume colocaram no animalzinho. Ficou lindo. Parecia vivo, diziam as crianças. Logo depois ouvem os vizinhos chegarem. Notam os gritos das crianças. – Descobriram! Não passaram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma. – O que foi?! Que cara é essa? – O coelho, o coelho… – O que tem o coelho? – Morreu! – Morreu? Ainda hoje à tarde parecia tão bem. – Morreu na sexta-feira! – Na sexta?! – Foi. Antes de viajarmos, as crianças o enterraram no fundo do quintal e agora ele reapareceu! A história termina aqui. O que aconteceu depois fica para a imaginação de cada um de nós. Mas o grande personagem desta história, sem dúvida alguma, é o cachorro. Imagine o coitado, desde sexta-feira procurando em vão pelo seu amigo de infância. Depois de muito farejar, descobre seu amigo coelho morto e enterrado. O que faz ele? Provavelmente muito triste, desenterra o amigo e vai mostrar para seus donos, imaginando que o fizessem ressuscitar. E o ser humano continua julgando os outros… A outra lição que podemos tirar desta história é que o homem tem a tendência de julgar os fatos sem antes verificar o que de fato aconteceu. Quantas vezes tiramos conclusões erradas das situações e nos achamos donos da verdade? Histórias como essa, são para pensarmos bem nas atitudes que tomamos. Às vezes, fazemos o mesmo…

O TOLO E A MOEDA

Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertiam com um rapaz tolo que vivia na zona rural. Um pobre coitado, de pouca inteligencia que vivia de pequenos biscates e esmolas. Sempre quando o rapaz ia cidade eles o chamavam ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor, de 2.000 REIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. Eu sei respondeu o tolo assim: Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda. Pode-se tirar varias conclusões dessa pequena narrativa. A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é. A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história? A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda. Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não tem uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos. O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um idiota que banca o inteligente. Autor Desconhecido

LIÇÃO DE VIDA

Quando menino eu vivia brigando com meus companheiros de brinquedos. E voltava para casa lamuriando e queixando-me deles. Isto ocorria, a maioria das vezes, com Beto, o meu melhor amigo. Um dia, quando corri para casa e procurei mamãe para queixar-me do Beto, ela me ouviu e disse o seguinte: - Vai buscar a sua balança e os blocos. - Mas, o que tem isso a ver com o Beto? - Você verá... Vamos fazer uma brincadeira. Obedeci e trouxe a balança e os blocos. Então ela disse: - Primeiro vamos colocar neste prato da balança um bloco para representar cada defeito do Beto. Conte-me quais são. Fui relacionando-os e certo número de blocos foi empilhado daquele lado. - Você não tem nada mais a dizer? Eu não tinha e ela propôs: Então você vai, agora, enumerar as qualidades dele. Cada uma delas será um bloco no outro prato da balança. Eu hesitei, porém ela me animou dizendo: - Ele não deixa você andar em sua bicicleta? Não reparte o seu doce com você? Concordei e passei a mencionar o que havia de bom no caráter de meu amiguinho. Ela foi colocando os blocos do outro lado. De repente eu percebi que a balança oscilava. Mas vieram outros e outros blocos em favor do Beto. Dei uma risada e mamãe observou: - Você gosta do Beto e ficou alegre por verificar que as suas boas qualidades ultrapassam os seus defeitos. Isso sempre acontece, conforme você mesmo vai verificar ao longo de sua vida. E de fato. Através dos anos aquele pequeno incidente de pesagem tem exercido importante influência sobre meus julgamentos. Antes de criticar uma pessoa, lembro-me daquela balança e comparo seus pontos bons com os maus. E, felizmente, quase sempre há uma vantagem compensadora, o que fortalece em muito a minha confiança no gênero humano. Autor desconhecido.

CARTA DE UMA MÃE COM ALZHEIMER

Um texto lindíssimo para ler e refletir. Carta de uma mãe com Alzheimer em estágio inicial para sua filha, antes que a doença avançasse. Boa leitura! “Querida filha, escute com atenção o que tenho para falar. O dia que esta doença se apoderar totalmente de mim e eu não for mais a mesma, por favor, tenha paciência e me compreenda. Quando eu derrubar comida sobre minha roupa e esquecer como calçar meus sapatos, não perca sua paciência. Lembre-se de todas as horas que passei te ensinado essas mesmas coisas, com a maior calma e amor que eu podia. Se ao conversar com você repetir as mesmas palavras e você já souber o final da história, não me interrompa e me escute. Quando você era pequena, tive que te contar mil vezes a mesma história para que você dormisse. Quando fizer minhas necessidades em lugares errados, não sinta vergonha e nem fique brava, pois não posso me controlar. Pense em quantas vezes, quando era uma menina, te limpei e te ajudei quando você também não podia se controlar. Além disso, não quero que se sinta triste ao me ver assim. É possível que eu já não entenda suas palavras, mas sempre entenderei seus abraços, seus carinhos e seus beijos. Eu posso até esquecer quem você é, mas tenha certeza que no meu coração tem um espaço reservado somente para você. Só te peço que não esqueça quem eu sou. Te desejo sempre o melhor para sua vida, com todo o meu coração. Sua mãe que te ama muito.” (Autor desconhecido)

CULTIVO DO BOM MILHO

Um agricultor de milho só plantava grãos premiados. Todo ano ele entrava com seu milho na feira e ganhava uma fita azul de produtor do melhor milho da região. Um ano, um repórter de jornal o entrevistou e aprendeu algo interessante sobre como ele cultivou o milho. O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do milho dele com seus vizinhos. “Como você pode dar ao luxo de compartilhar sua melhor semente de milho com seus vizinhos quando eles também entram na competição de milhos e competem com o seu todos os anos?”, perguntou o repórter. “Por que o senhor”, disse o fazendeiro, “não sabia? O vento apanha pólen do milho maduro e espalhá-o de campo para campo. Se meus vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade do meu milho. Se eu for cultivar milho bom, eu tenho que ajudar meus vizinhos a cultivar milho bom. “Ele é um fazendeiro muito atento às conectividades da vida. O milho dele não pode melhorar sem que o milho do vizinho também melhore.” LIÇÃO-Aqueles que decidiram por aceitarem Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas, receberam a Paz que vem do Céu, devem viver em paz com seus vizinhos e testemunharem da felicidade que só Deus pode dar.

CENOURAS, OVO OU CAFÉ?

Era uma vez uma filha que se queixou ao pai que a sua vida era miserável e que ela não sabia o que fazer. Ela estava cansada de lutar e lutar o tempo todo. Parecia que quando um problema era resolvido, outro logo surgia. Seu pai, um chef experiente dono de restaurante, levou-a para a cozinha. Ele encheu três potes com água e colocou cada um em fogo alto. Quando as três panelas começaram a ferver, ele colocou cenouras em uma panela, ovo na segunda panela e grãos de café moídos na terceira panela. Ele então os deixou sentar e ferver, sem dizer uma palavra para sua filha. A filha reclamou, esperou impaciente, tentando imaginar o que o pai estava fazendo. Depois de alguns minutos, ele desligou os queimadores. Ele tirou as cenouras da panela e as colocou em uma tigela. Ele puxou o ovo e o colocou em uma tigela. Ele então pegou o café e colocou em uma xícara. Virando-se para ela, perguntou. “Filha, o que você vê?” “Cenouras, ovo e café”, ela respondeu apressadamente. Olhe mais de perto – disse ele – e toque nas cenouras. Ela fez e notou que eram macias. Ele então pediu a ela para pegar o ovo e quebrá-lo. Depois de tirar a casca, ela observou o ovo cozido. Finalmente, ele pediu a ela para tomar o café. Seu aroma rico trouxe um sorriso ao rosto dela. “Pai, o que isso significa?” Ela perguntou. Ele então explicou que as cenouras, o ovo e os grãos de café enfrentaram a mesma adversidade – a água fervente. No entanto, cada um reagiu de forma diferente. As cenouras entraram forte, duras e implacáveis, mas em água fervente, tornaram-se macias e fracas. O ovo era frágil, com a casca externa fina protegendo seu interior líquido até ser colocada na água fervente. Então o interior do ovo ficou duro. No entanto, os grãos de café moídos eram únicos. Depois que eles foram expostos à água fervente, eles mudaram a água e criaram algo novo. “Qual é você”, ele perguntou a sua filha. “Quando a adversidade bate à sua porta, como você responde? Você é uma cenoura, um ovo ou um grão de café? “ Moral: Na vida, as coisas acontecem ao nosso redor, as coisas acontecem conosco, mas a única coisa que realmente importa é o que acontece dentro de nós.

VERDADEIRA AMIZADE

Conta esta lenda judaica que dois amigos cultivavam e dividiam o mesmo campo de trigo, trabalhando arduamente a terra com dedicação numa luta estafante, às vezes inglória, sempre à espera de um resultado compensador. Anos e mais anos lidaram com a terra, obtendo pouco ou nenhum retorno, até que um dia Deus os abençou com uma grande safra, perfeita, magnífica, satisfazendo os dois agricultores que a repartiram igualmente, eufóricos. Trabalharam na colheita o dia inteiro e depois cada um seguiu o seu rumo. À noite, já no leito, cansado da brava lida daqueles últimos dias, um deles pensou: "Eu sou casado, tenho filhos fortes e bons, uma companheira fiel e cúmplice. Eles me ajudarão no fim da minha vida. O meu amigo é sozinho, não se casou, nunca terá um braço forte a apoiá-lo. Com certeza vai precisar muito mais do dinheiro da colheita do que eu". Levantou-se, silencioso para não acordar ninguém, colocou metade dos sacos de trigo recolhidos na carroça e saiu. Ao mesmo tempo, em sua casa, o outro não conciliava o sono, pensando: "Para que preciso de tanto dinheiro se não tenho ninguém para sustentar, já estou velho demais para ter filhos e não penso mais em me casar? As minhas necessidades são muito menores do que as do meu sócio, com uma família numerosa para manter". Não teve dúvidas: saltou da cama, encheu a sua carroça com a metade do produto da terra e saiu pela madrugada fria, dirigindo-se à casa do outro. O entusiasmo era tanto que não dava para esperar o amanhecer. Na estrada escura e nebulosa daquela noite de inverno, os dois amigos encontraram-se frente a frente. Olharam-se espantados, mas não foram necessárias palavras para que entendessem a mútua intenção. Amigo é aquele que no seu silêncio escuta o silêncio do outro. Esta postagem é dedicada ao Sévio dos Santos Pinheiro, homem de caráter inquestionável, ama a Deus e pratica esse amor. Ele é dos poucos seres humanos que promove e valoriza a amizade verdadeira. Sévio, agradeço sempre a Deus pelo o prazer e a alegria de ter você como filho e amigo. AS BENÇÃOS DE DEUS SERÃO DERRAMADAS SOBRE TODAS AS ÁREAS DA SUA VIDA, DURANTE TODOS OS SEUS DIAS! DEUS É FIEL!

ATITUDE É TUDO

Uma mulher acordou uma manhã para a quimioterapia, olhou no espelho e percebeu que tinha somente três fios de cabelo na cabeça. — Bom (ela disse), acho que vou trançar meus cabelos hoje. Assim ela fez e teve um dia maravilhoso. No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e viu que tinha somente dois fios de cabelo na cabeça. — Hummm (ela disse), acho que vou repartir meu cabelo no meio hoje. Assim ela fez e teve um dia magnífico. No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que tinha apenas um fio de cabelo na cabeça. — Bem (ela disse), hoje vou amarrar meu cabelo como um rabo de cavalo. Assim ela fez e teve um dia divertido. No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que não havia um único fio de cabelo na cabeça. — Yeeesss... (ela exclamou), hoje não tenho que pentear meu cabelo. ATITUDE É TUDO! Seja sempre mais humano e agradável consigo mesmo e com as pessoas.

A ARTE DE VIVER JUNTO

Conta uma lenda dos índios Sioux que, certa vez, Touro Bravo e Nuvem Azul chegaram de mãos dadas à tenda do velho chefe da tribo e pediram: – Nós nos amamos e vamos nos casar e queremos um conselho que nos garanta ficar sempre juntos, que nos assegure estar um ao lado do outro até a morte. Há algo que possamos fazer? E o velho, emocionado ao vê-los tão jovens, tão apaixonados e tão ansiosos por uma palavra, disse-lhes: – Há o que possa ser feito, ainda que sejam tarefas muito difíceis. Tu, Nuvem Azul, deves escalar o monte ao norte da aldeia apenas com uma rede, caçar o falcão mais vigoroso e trazê-lo aqui, com vida, até o terceiro dia depois da lua cheia. E tu, Touro Bravo, deves escalar a montanha do trono; lá em cima, encontrarás a mais brava de todas as águias. Somente com uma rede deverás apanhá-la, trazendo-a para mim viva! Os jovens indios se abraçaram com ternura e logo partiram para cumprir a missão. No dia estabelecido, na frente da tenda do chefe, os dois esperavam com as aves. O velho tirou-as dos sacos e constatou que eram verdadeiramente exemplares dos animais que ele tinha pedido. – E agora, o que faremos? – os jovens perguntaram. – Peguem as aves e amarrem uma à outra pelos pés com essas fitas de couro. Quando estiverem amarradas, soltem-nas para que voem livres. Eles fizeram o que lhes foi ordenado e soltaram os pássaros. A águia e o falcão tentaram voar, mas conseguiram apenas saltar pelo terreno. Algum tempo depois, irritadas pela impossibilidade do voo, as aves arremessaram-se uma contra a outra, bicando-se até se machucar. Então, o velho disse: – Jamais se esqueçam do que estão vendo, esse é o meu conselho. Vocês são como a águia e o falcão. Se estiverem amarrados um ao outro, ainda que por amor, não só viverão arrastando-se, como também, cedo ou tarde, começarão a machucar um ao outro. Se quiserem que o amor entre vocês perdure, voem juntos, mas jamais amarrados. Libere a pessoa que você ama para que ela possa voar com as próprias asas.

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EXEMPLO DE UM PAI

Era uma reunião numa escola. A diretora incentivava os pais a apoiarem as crianças, falando da necessidade da presença deles junto aos filho...